Herpes zóster
O herpes-zóster é uma condição também chamada de cobreiro, que trata-se, basicamente, do ressurgimento do vírus da varicela, que causa doenças como a catapora. De forma geral, as pessoas contraem a catapora na infância e superam a doença com o uso de medicamentos e o passar do tempo.
O vírus do herpes-zóster fica latente no corpo humano e ressurge, anos depois, na terceira idade ou em momentos onde o sistema imunológico está comprometido, como é o caso de pacientes oncológicos e que estão passando por transplantes.
Pacientes que passaram por procedimentos médicos, como cirurgia na coluna, além de traumas e doenças crônicas, também podem apresentar herpes-zóster.
Quais os sintomas de herpes-zóster?
Podem incluir: Lesões na pele, erupções cutâneas que acontecem no mesmo lado do corpo, ardor e coceira nos locais das lesões, sensação de cócegas ou formigamento próximas à região afetada pelas lesões, Febre, Dor de cabeça e Mal-estar.
O herpes-zóster é contagioso?
É raro, mas o herpes-zóster pode ser contagioso para uma pessoa que não esteja imune à varicela, caso ela entre em contato direto com as lesões cutâneas na pele da pessoa que está sofrendo da doença. Assim, a pessoa desenvolve primeiro a catapora, para no futuro ter herpes-zóster.
O herpes-zóster não tem cura, por isso, seu tratamento é feito à base de medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas, inclusive com banhos e compressas frias aplicadas diretamente nas lesões. São utilizados medicamentos anti virais de uso oral e tópico. Também podem ser utilizados analgésicos, anti-inflamatórios e corticóide orais.
A ideia de tratar o herpes-zóster serve como contenção da doença, impedindo que novas lesões cutâneas surjam e que aconteçam complicações, como as infecções bacterianas da pele e a nevralgia pós-herpética.
Como prevenir o herpes-zóster?
Há uma vacina para prevenir o ressurgimento do vírus varicela, causador do herpes-zóster. Essa vacina é indicada para maiores de 50 anos, que fazem parte da faixa etária mais atingida pela doença.
